Share |

BE Mafamude/Vilar do Paraíso: A Política faz-se com as pessoas e para as pessoas

Em período de campanha eleitoral visitamos lugares, percorremos trajetos, contactamos e ouvimos pessoas, constatamos realidades que nos tornaram mais preparados para corresponder à confiança dos eleitores que através do voto elegeram Lurdes Gomes como Deputada de Freguesia.

 

Estamos cientes que hoje o desafio é mais aliciante porque queremos ajudar a melhorar a vida de todos os Mafamudenses e Vilarenses. Como sempre dissemos a política faz-se com as pessoas e para as pessoas, por isso privilegiamos a nossa estratégia de ação politica no contacto direto com a realidade.

 

Nesse sentido um grupo de trabalho constituído por Pedro Costa, Vítor Barros (responsáveis pela Habitação e Mobilidade) e Américo Magalhães visitaram na Freguesia de Vilar do Paraíso, o lugar e Rua de Cadavão, Rua de S. Pedro, Rua das Ribeiras e Caminho das Ribeiras. Na Freguesia de Mafamude, a Rua de Antero Quental e Rua do Casal. Registamos o que vimos e ouvimos e disso faremos a construção da nossa intervenção politica.

 

Em Mafamude e Vilar do Paraíso existe muita gente sem casa e muita casa sem gente. A habitação é um suporte identitário e social que ultrapassa a mera função residencial. Identificar a habitação devoluta é o início de um caminho para a recuperação de imóveis juntando num mesmo propósito, a autarquia local, inquilinos e senhorios em torno de um objetivo, uma a aposta na reabilitação urbana e na execução de um programa de arrendamento social e jovem.

 

É importante por esta via, melhorar o estado de conservação das ilhas e dos bairros sociais transformando-os em núcleos habitacionais com equipamentos, zonas verdes e de lazer, promotores de bem-estar e inclusão e com um regime de arrendamento socialmente justo.

 

Promover e planificar a mobilidade combate a desertificação, fixa a população, atrai investimento, cria desenvolvimento e gera emprego. O transporte público deve ser articulado entre operadores, diferenciador pela qualidade do serviço que presta, e não deve excluir nem pessoas nem locais onde não chega por razões económicas.

 

Não se respeita a população e o espaço onde vive, dividindo a meio uma Freguesia para construção de uma autoestrada, que resulta em cobrança de portagens, extingue a passagem do transporte publico e limita os acessos às localidades.

 

Respeitar e organizar o espaço público, significa salvaguardar as reais necessidades e o bem-estar das pessoas, melhorar as vias de acesso, os passeios, implementar ciclovias, boa sinalização, menos rotundas, mais espaços verdes, criar hortas comunitárias em terrenos baldios, preservar os equipamentos de utilização comunitária.

 

É tempo de estar sempre com as pessoas e com a realidade porque é muito fácil apresentar trabalho à custa do trabalho dos outros. 
Jamais o faremos! 
Nunca estaremos satisfeitos enquanto numa lâmpada fundida não se faça luz.