
Na discussão sobre o Regime excecional de isenção de taxas de urbanismo, o Bloco de Esquerda absteve-se, tendo argumentado que este regime por si só não resolverá os problemas de reabilitação na cidade de Gaia. O deputado do Bloco apresentou ainda como urgente a criação de programas de reabilitação urbana e habitação social, de forma a combater a especulação nas rendas e criar emprego.
Sobre o regulanento de apoio para a Emergência Social, o Bloco votou a favor, no entanto acrescentou que o regulamento era omisso na forma como se atribuem estas ajudas e que se tinha de garantir que estas verbas não iam ser absorvidas pelas dívidas que eventualmente as famílias tereriam e, portanto, o pagamento destas ajudas não poderia nunca ser feito por transferência bancária.
No ponto sobre o concurso para novos funcionários camarários, a proposta foi aprovada por unanimidade e, por fim, na discussão sobre a Informação do presidente, o Bloco de Esquerda perguntou ao executivo qual a verdadeira posição do mesmo em relação à proposta de recomendação que tinha sido aprovada a passada semana sobre um programa de emergência para a retirada do amianto nas escolas em Gaia. O presidente respondeu dizendo que a Câmara só em 2 ou 3 anos é que conseguirá resolver o problema na totalidade, no entanto, quando houver verbas, já se poderão começar a fazer algumas obras.